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Quando a educação se torna inimiga da inteligência

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O aumento dos anos de escolaridade tem nos tornado menos inteligentes a cada geração, pois está associado a uma reduzida fertilidade dos mais inteligentes, principalmente das mulheres, como indica um estudo recente de Taiwan . Abaixo estão alguns dos achados do estudo: Anos de educação Nr. filhos até 6 anos 3.42 mais de 16 anos 1.93 QI Nr. filhos até 84 3.16 acima de 115 2.29 Correlação entre nr. de filhos e... QI Anos de educação Mulheres −.25* −.38* Homens -.08 −.21* * Significante num intervalo de confianca de 99,9% Tendo em conta que o QI médio de Taiwan é 99,8 , os autores esperam uma queda de 1.19 ponto por geração. É preciso ser realista com relação às tendências naturais femininas para entender o fenômeno. Mulheres são hipergâmicas, ou seja, preferem homens mais inteligentes e que tenham status superior ao seu. A hipergamia em si é eugênica, pois favorece a reprodução dos mais bem sucedidos em sociedades tradicionais e poligâmicas, mas t

O fim de uma elite que deu as costas à vida

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Descendente de várias gerações livres da fome e da peste, a elite ocidental apresenta traços típicos da entropia vital que acomete os que pouco ou nunca precisaram lutar pela sobrevivência. Muitos de seus membros parecem ter se alienado totalmente do instinto de sobrevivência e anseiam por levar seus compatriotas ao mesmo abismo em que estão caindo, nomeadamente a extinção demográfica. Pois valorizar os ganhos financeiros mais que o cuidado com a saúde física e mental de seus descendentes e coétnicos é um claro sinal da proximidade do colapso, como aprendemos do experimento " utopia dos ratos ". Basta olhar para os governantes europeus dos últimos anos para se ter uma noção dos resultados do longo processo disgênico sofrido pela elite: Angela Merkel, Emmanuel Macron, Thereza May não só não deixaram descendentes, como também recebem de braços abertos milhões de estrangeiros para suprimir seus próprios povos da história. Em geral, os governantes europeus e norte-american

Lições de uma utopia para ratos

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Competição e desigualdade são comumente vistas como males a serem superados pela tecnologia ou por políticas públicas, mas um experimento com ratos sugere que o contrário pode ser o ideal do ponto de vista dos evolucionariamente melhor adaptados. Pois na dificuldade, os melhor adaptados se beneficiam na propagação de seus genes, mas na bonança, os menos adaptados, indulgentes e preguiçosos dominam o ambiente e a qualidade de vida deteriora rapidamente. Num famoso experimento conduzido em 1968, o etnologista norte-americano John Calhoun criou condições ideais para a vida e reprodução de camundongos: comida e água abundantes, material para ninhos, ausência de predadores e doenças. O único inconveniente era o limite de espaço. Seu objetivo era estudar os efeitos a superpopulação. No início, foram introduzidos quatro casais de camundongos, que rapidamente se multiplicaram. A cada 55 dias a população duplicava. Após 315 dias, quando a população já totalizava 620 indivíduos, o crescimen

Pela reabilitação da eugenia

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  Mais vale uma palavra verdadeira que uma enciclopédia de mentiras. Com este lema, o blog se propõe a expor "verdades inconvenientes" sobre a biodiversidade humana a fim viabilizar soluções reais, não apenas boas intenções, para a degradação genética populacional atualmente em curso, responsável por mazelas pessoais e públicas. A proposta eugênica é a mais efetiva e humana para lidar com essas diferenças, por isso merece ser reabilitada e implementada para o bem de todos. Eugenia é a seleção intencional dos genes mais favoráveis no ser humano, relacionados a saúde, inteligência, beleza, e mesmo características morais condicionadas pela biologia, como honestidade e confiabilidade. Ela pressupõe a pré-seleção dos melhores gametas para que os bebês mais promissores sejam gerados. Ela promove a dignidade humana antes e depois do nascimento, pois evita que pessoas venham ao mundo com deficiências e doenças incuráveis, e que bebês sejam criados por pais ineptos. A própria nat

Eugenia e responsabilidade reprodutiva

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Quem não preferiria ter filhos inteligentes, saudáveis, bonitos e bem sucedidos, ao invés do oposto? Melhor ainda, quem não preferiria viver numa sociedade em que a maioria das pessoas compartilhassem essas características, de modo que poucos tivessem motivos para cometer atos criminosos e muitos pudessem realizar seus sonhos? Por óbvias que essas vantagens possam parecer, o fomento estatal à eugenia é tema tabu nos nossos dias. De fato, o contínuo aumento da violência no Brasil, e mesmo em países desenvolvidos como os EUA, tem como causa primária não a degradação política, mas a genética, para a qual a política tem, no entanto, muito contribuído com sua assistência social a pessoas que nunca deveriam se reproduzir. Criminosos violentos costumam ter o perfil típico de indivíduos que utilizam a estratégia reprodutiva r ao invés da K , ou seja, baixo QI, agressividade, pouco investimento parental; esta estratégia se torna a mais bem sucedida num ambiente que favorece os mais inaptos