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Eugenia e responsabilidade reprodutiva

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Quem não preferiria ter filhos inteligentes, saudáveis, bonitos e bem sucedidos, ao invés do oposto? Melhor ainda, quem não preferiria viver numa sociedade em que a maioria das pessoas compartilhassem essas características, de modo que poucos tivessem motivos para cometer atos criminosos e muitos pudessem realizar seus sonhos? Por óbvias que essas vantagens possam parecer, o fomento estatal à eugenia é tema tabu nos nossos dias. De fato, o contínuo aumento da violência no Brasil, e mesmo em países desenvolvidos como os EUA, tem como causa primária não a degradação política, mas a genética, para a qual a política tem, no entanto, muito contribuído com sua assistência social a pessoas que nunca deveriam se reproduzir. Criminosos violentos costumam ter o perfil típico de indivíduos que utilizam a estratégia reprodutiva r ao invés da K , ou seja, baixo QI, agressividade, pouco investimento parental; esta estratégia se torna a mais bem sucedida num ambiente que favorece os mais inaptos