O fim de uma elite que deu as costas à vida


Descendente de várias gerações livres da fome e da peste, a elite ocidental apresenta traços típicos da entropia vital que acomete os que pouco ou nunca precisaram lutar pela sobrevivência. Muitos de seus membros parecem ter se alienado totalmente do instinto de sobrevivência e anseiam por levar seus compatriotas ao mesmo abismo em que estão caindo, nomeadamente a extinção demográfica. Pois valorizar os ganhos financeiros mais que o cuidado com a saúde física e mental de seus descendentes e coétnicos é um claro sinal da proximidade do colapso, como aprendemos do experimento "utopia dos ratos". Basta olhar para os governantes europeus dos últimos anos para se ter uma noção dos resultados do longo processo disgênico sofrido pela elite: Angela Merkel, Emmanuel Macron, Thereza May não só não deixaram descendentes, como também recebem de braços abertos milhões de estrangeiros para suprimir seus próprios povos da história. Em geral, os governantes europeus e norte-americanos, com exceção da Europa Oriental, tendem a praticar o mesmo. Esses chefes de Estado perderam sua capacidade de inovar, se tornaram fracos e incapazes de autodeterminação; indulgentes ao extremo, abandonaram o desejo de garantir a sobrevivência e prosperidade de seu povo em troca de favores financeiros.
Para estas elites não há futuro, nem na herança histórica, nem genética. Mas com seu fim, uma nova oportunidade para políticas vitalistas se abre, pois o instinto de sobrevivência ainda está ativo em muitos homens hábeis para substituir esta elite.

Wagner é uma grande inspiração nos momentos de reflexão sobre a ascensão e queda de poderosos.


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